Uma das piores decisões que tomamos, diante de um grande desafio, é buscar o isolamento. Sozinho nos tornamos frágeis, perdemos forças, adoecemos. Caminhar sozinhos, por vezes, desanima e, como consequência, paramos pela metade.
Quando estabelecemos parcerias aumentamos os nossos compromissos, inclusive com o outro, e assim, ao mesmo tempo em que
encorajamos, incentivamos e animamos, também somos encorajados, animados e
incentivados e essa troca permite chegarmos mais longe, encontrarmos novos
caminhos.
Nos grupos de apoio
encontramos pessoas experientes e dispostas a nos acolher, sem críticas e sem
julgamentos. Não demora percebermos o poder transformador contidos nas
partilhas e trocas de experiências e como consequência começamos a enxergar
novas possibilidades para um desafio que achávamos sem solução.
As trocas de experiências realizadas
nos grupos de apoio potencializam a nossa capacidade para enfrentar o desafio, capacitam-nos para lidarmos com um problema de alta complexidade
de forma assertiva e orientada, ampliam nossa visão e devolve a esperança de
retomarmos os rumos da nossa vida e da nossa família.
E mesmo quando tudo está bem, ainda precisamos do grupo, por duas razões: para preservar o bom momento agora experimentado e retribuir o apoio recebido, apoiando quem agora chega precisando de ajuda. Se sozinhos somos frágeis, em grupo nos tornamos infinitamente mais fortes, portanto, venham participar de um grupo de apoio e descobrir o seu poder transformador, venham entregar o seu melhor e receber o nosso melhor.
Celso Garrefa
Assoc. AE de Sertãozinho SP
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