segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Grupo de Apoio
quarta-feira, 31 de julho de 2013
CRISE: VAMOS ENCARAR OU FUGIR?
Enfrentar as crises nos tira da nossa zona de conforto e vamos precisar de coragem para abandonar nossa zona de acomodação, porém, com essa atitude ganhamos em aprendizados, conhecimentos e sabedorias, que são ingredientes indispensáveis à solução de um grande problema.
Durante os momentos de crises experimentamos os mais variados sentimentos possíveis, como o medo, a vergonha, a culpa, o desânimo, o desespero, a desesperança, mas não podemos permitir que esses sentimos enfraqueçam nossa fé e nossa coragem de enfrentar o desafio. Nos momentos de crises devemos nos aproximar ainda mais de Deus, com a certeza absoluta de que são nos momentos mais difíceis de nossas vidas que sentimos com maior intensidade a manifestação divina.
Crises fazem parte da vida e isso não é nenhum problema. O grande problema é enfrentarmos uma grande crise sem que dela nada tiramos proveito, nada aprendemos, nada melhoramos e ainda nos afastamos da presença de Deus. Isso significa sofrimento gratuito e sem sentido. E como citou, certa vez, Charles Haddon Spurgeon: “Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer”. Portanto, vamos apagar o "S" da palavra "CRISE", usar nossa criatividade e transformá-la em "CRIE".
segunda-feira, 8 de julho de 2013
FILHOS ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS
Imagem extraída da internet |
Muitos pais da nossa geração são tão ausentes na educação dos filhos, que estamos assistindo o surgimento de um novo tipo de orfandade: são os filhos órfãos de pais vivos, isto é, mesmo as crianças possuindo pai e mãe, parecem que não os têm, pois estes não apresentam nenhuma atitude ou ação diante dos comportamentos desajustados dos pequenos ou terceirizam sua educação.
de Sertãozinho SP
domingo, 30 de junho de 2013
TOMADA DE ATITUDE
Imagem extraída da internet |
É difícil convencer com palavras aquele que não está disposto a ouvir,
portanto, mais do que falação precisamos entrar em ação, adotando um
posicionamento claro e firme em relação ao abuso do álcool ou ao consumo das
drogas e acabar com as ameaças vazias que não levam a lugar algum: -
"Se você continuar usando drogas, eu sumo de casa", diz a mãe; –
"Se você não parar de beber eu volto para a casa dos meus
pais", reclama a esposa. Entretanto, o usuário já ouviu tantas vezes
essas mesmas ameaças vazias que elas não fazem mais sentido para eles.
Diferente das ameaças vazias, as tomadas de atitude exigem postura
firme, norteadas por ações concretas. Elas não devem ser estabelecidas no impulso
do momento ou na hora da raiva, pelo contrário, precisam ser pensadas,
estudadas e estruturadas.
A atitude a ser tomada depende de cada caso e também do que estamos em
condições de realizar. O importante é começar a nos mover e agir, modificar
estruturas, rejeitar padrões repetitivos, abandonar comportamentos previsíveis
e padronizados e buscar um novo jeito de fazer.
Também é fundamental nos preparar para as reações do dependente
através do uso das manipulações, das promessas e ameaças. É comum, diante das
nossas ações, surgirem momentos de conflitos, que devem ser encarados sem
fugas, pois eles fazem parte do processo de retomada do equilíbrio e precisam
ser administrados para que aconteçam as mudanças que desejamos.
Prog. Amor-Exigente
de Sertãozinho SP
domingo, 23 de junho de 2013
CONFIANÇA PERDIDA: DIFÍCIL RESGATE
Amor-Exigente de Sertãozinho SP
sexta-feira, 31 de maio de 2013
FILHO, VOCÊ ESTÁ USANDO DROGAS?
Muitos pais, por não possuírem conhecimento sobre a problemática das drogas, acreditam, erroneamente, que tão logo um filho entre em contato com estas substâncias, isto se tornará visível para eles, mas na realidade não é assim que acontece.
Em geral, um pai ou uma mãe só consegue perceber que o filho está fazendo uso de substâncias entorpecentes depois de aproximadamente dois a três anos de uso, ou seja, quando ele já está mergulhado na dependência.
Programa Amor-Exigente de Sertãozinho SP
domingo, 26 de maio de 2013
EQUILÍBRIO COMPORTAMENTAL
Participando das reuniões, logo percebem uma realidade: Deus não nos deu o poder de modificarmos ninguém, porém, deu a cada um de nós o poder de mudarmos a nós mesmos e esse é o segredo: quando mudamos, aqueles que estão a nossa volta precisam se adaptar às nossas mudanças.
Isso não significa que estamos errados ou que somos culpados pelas falhas do outro, mas nos convida a avaliar as nossas atitudes, a abandonar comportamentos previsíveis e repetitivos. Muitos filhos enxergam seus pais da mesma forma que assistem a tevê da casa, com o controle remoto em mãos; sabem exatamente em qual tecla apertar para conseguirem o que desejam.
Assim como os comportamentos dos nossos filhos nos afetam, os nossos também são capazes de afetá-los, portanto, precisamos aprender a cuidar dos nossas atitudes e fazer delas exemplos a serem seguidos, assim ganhamos em autoridade para cobrá-los. É complicado desejar filhos equilibrados se vivemos em estado de loucura. É missão dificílima desejar que eles fiquem livres do abuso do álcool, se assistem ao consumo abusivo dos pais. É tarefa complicada colocar Deus na vida dos filhos, se não vivemos uma espiritualidade. É difícil fazer com que eles respeitem os pais, se os próprios não se respeitam.
A violência e agressividade, as agressões verbais, as comparações e acusações, as gritarias, os maus exemplos, a permissividade, o abuso no consumo de medicamentos, do álcool, das drogas, o mau humor, a ausência de Deus em nossa vida, etc., são exemplos de comportamentos que afetam de forma negativa, e devemos corrigi-los.
Por outro lado, a coerência em relação aquilo que falamos e fazemos, o uso da verdade, a correção com firmeza, mas também com amor, o elogio quando merecido, o diálogo, a presença na vida deles, a vivência de uma espiritualidade, entre outros tantos, são exemplos de atitudes e comportamentos capazes de influenciá-los positivamente.
Adotar comportamentos coerentes, tranquilos e equilibrados significa cuidar da nossa saúde comportamental. Se não cuidado, o comportamento também adoece, contagiando aqueles que estão a nossa volta. Por outro lado, um comportamento sadio possui o poder de influenciar positivamente aqueles que amamos e isso pode ser decisivo, seja para uma educação preventiva ou na busca de soluções para problemas já instalados.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Imediatismo e insatisfação
Queremos dar aos nossos filhos tudo aquilo que não tivemos e na ânsia de agradá-los transformamos os seus desejos em direitos e estamos colhendo resultado contrário. Quanto mais proporcionamos, mais insatisfeitos ficam.
É para hoje. Eu quero agora. Na recusa, um choro, uma birra, um escândalo e cedemos. Não estamos conseguindo fazê-los esperar. - “Quando ele quer, tem que dar logo, senão ele não sossega”, reclama uma mãe, e assim, eles vão se acostumando ao imediatismo e na mesma velocidade com que ganham, abandonam, deixam num canto, não curtem e nem valorizam e estão prontos para manifestarem outros desejos.
Independente dos nossos recursos financeiros, devemos ensiná-los a esperar por algo, a cobrar algo em troca, fazê-los sentirem-se responsáveis pela conquista e se não houver merecimento, não devem ser presenteados.
Existe algo melhor que o próprio presente que é a satisfação por tê-lo recebido e o mérito por havê-lo conquistado e quando atendemos imediatamente a todos os pedidos dos pequenos, estamos roubando-lhes essa alegria. Não tenho nenhuma dúvida em afirmar que quanto mais proporcionamos algo aos filhos, sem nada deles cobrarmos em troca, mais eles viverão em estado de insatisfação total.
Sertãozinho SP
sábado, 30 de março de 2013
NÃO PRECISA PROVOCAR DOR PARA EDUCAR
terça-feira, 26 de março de 2013
Educação com autoridade (Pais e filhos não são iguais)
(Imagem extraída da internet) |
Vivenciamos um passado recente em que o autoritarismo era marcante e na educação das crianças não havia espaço para flexibilidades. Esse tipo de comportamento não se encaixa mais na educação moderna, com todas as mudanças de mundo que acompanhamos e por isso precisava ser interrompido, entretanto, a autoridade deveria ser preservada, o que não aconteceu, pois no ímpeto da mudança, sem que nos déssemos conta, perdendo também nossa autoridade.
Para agravar ainda mais, muitos pais começaram a se relacionar com os filhos, tratando-os mais como “amiguinhos” e esqueceram que, antes de serem seus amiguinhos, são pais e precisam exercer o seu papel de pais. Em seu livro “O que é Amor-Exigente” Mara Sílvia Carvalho de Menezes cita que “pai é guia, orientador, legislador: deve nortear a conduta do filho, criando regras ou leis que precisam ser respeitadas e vão prepará-los para enfrentar o mundo”. Sem assumir essas responsabilidades, estamos sujeitos a vivenciar duas tristes realidades: a primeira é uma inversão de papeis, onde quem manda, quem dita as regras, quem reina a casa são as crianças, enquanto os pais apenas obedecem; e a segunda, e não menos preocupante, favorecemos a criação de uma geração de filhos órfãos de pais vivos.
Mas a conquista da autoridade não cai do céu. É uma busca que exige empenho e que precisa começar o mais cedo possível, pois recuperá-la depois de perdida é tarefa dificílima.
Muitos pais vivem intensos conflitos relacionais e sem poupar palavras ofendem-se mutuamente. – Sua mãe é uma burra, resmunga o pai. - Seu pai é um “banana”, reclama a mãe. Como esperar que uma criança respeite a autoridade da mãe se está sendo plantada na sua mente em formação, a imagem de uma mãe burra? Como esperar que a criança respeite a autoridade do pai se está interiorizando a imagem de um pai “banana”? O fortalecimento da autoridade é facilitado quando o casal se respeita e faz-se unidade na educação dos filhos, falando a mesma língua.
Outro fator essencial para o exercício da autoridade e que a difere do autoritarismo é o poder do exemplo. É complicado desejar que os filhos sejam equilibrados se vivemos em estado de loucura. É missão dificílima aconselhar os filhos em relação ao abuso de álcool se eles assistem ao consumo abusivo dos pais. É tarefa complicada colocar Deus na vida dos pequenos, se não vivemos uma espiritualidade. Não é fácil fazer com que as crianças se dediquem a leituras se eles nunca veem os pais com um livro nas mãos. Mas precisamos entender que não basta dar exemplos. É preciso ser modelo e cobrar resposta. Se não quero que meus filhos deixem o calçado no meio do corredor, primeiro cuido dos meus e depois, com autoridade, cobro para que façam o mesmo com os deles.
Outro ponto fundamental na conquista da autoridade é a clareza e a firmeza nas decisões tomadas. O sim dos pais precisa ser sim, mas quando a resposta exigida for um não, ela precisa ser mantida com posicionamento claro e firme, mesmo diante do choro, das birras ou da insistência perturbadora com que eles reclamam. Quando cedemos facilmente diante das pressões recebidas, transmitimos aos filhos uma mensagem não verbal: pressionem que cedemos.
Não podemos confundir uso da autoridade com agressões ou violências, com barulhos ou gritos e nem através de comportamentos hostis, grosseiros ou estúpidos. Autoridade não é algo que se impõe, mas sim uma conquista que exige respeito e cobra respeito, fazendo desse comportamento o norte do relacionamento familiar e, finalmente, quando a autoridade é exercida com equilíbrio, coerência e responsabilidade, os pais certamente serão os melhores amigos dos seus filhos.
Texto de Celso Garrefa (Amor-Exigente de Sertãozinho)
Elaborado com base no 4º princípio do programa Amor-Exigente “Pais e Filhos não são Iguais”
segunda-feira, 18 de março de 2013
RAÍZES CULTURAIS
Entre todos, os avanços e disponibilidades tecnológicas são os fatores que atualmente estão mais presentes na nossa vida, de nossos jovens e de nossas crianças. Os pequeninos nascem com uma tevê a sua frente. Ganham o primeiro celular ou tablet já nos primeiros anos de existência e se encantam com os brinquedinhos eletrônicos. Os jovens vivem com fone nos ouvidos e os adultos também se renderam às redes sociais. A tevê ocupa espaço em cada cômodo da casa e coloca a nossa disposição uma centena de canais como opção. Essas tecnologias nos interligam ao mundo, aproximam quem está distante mas, ironicamente, distancia quem está ao nosso lado.
Leia também: Os pais também são gente, disponível no link: http://aesertaozinho.blogspot.comhttp://aesertaozinho.blogspot.com/2014/02/os-pais-tambem-sao-gente.html/2014/02/os-pais-tambem-sao-gente.html
sábado, 16 de março de 2013
OS RECURSOS SÃO LIMITADOS
PREVENÇÃO À RECAÍDA
Um dos maiores desafios no processo de tratamento da dependência química são as frequentes recaídas de uma parte das pessoas que buscam ajud...
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(Celso Garrefa) Muitas vezes, na vida, nos preocupamos tanto com as pessoas que vivem ao nosso redor e não medimos esforços para protegê-...
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É comum os pais de dependentes químicos demorarem a aceitar que estão diante de um grande desafio, mesmo quando seus filhos já apresentam in...
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A dependência do álcool ou de outras drogas é um problema crescente, que tem afetado muitas famílias. Diante do desafio, muitas delas perceb...