terça-feira, 13 de maio de 2014
EM MEU JARDIM QUERO ROSAS, NÃO MACONHA
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Culpa: Um sentimento que paralisa
Ao nos questionarmos onde erramos, iniciamos uma tentativa vã de descobrir os porquês. Se somos separados, atribuímos a culpa à separação. Se moramos juntos, acreditamos que somos culpados porque a mãe precisou trabalhar fora, ou porque o mimamos demais ou fomos rígidos demais. A busca continua até encontrarmos algum ponto que justifique o fato indesejado.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
E OS FILHOS BONZINHOS, COMO FICAM? INVISÍVEIS?
sábado, 22 de fevereiro de 2014
LIMITES: O EXCESSO DE TUDO FAZ TÃO MAL QUANTO A FALTA DE TUDO
Muitos chegaram a essa fase da vida e já experimentaram de tudo. Ironicamente, mesmo com todos os desejos atendidos vivem um processo de insatisfação total. Buscam por mais, novos desejos, novas experiências, novas aventuras. Nessa busca muitos perdem os rumos e se complicam.
Acostumados aos excessos, sem noções de limites, interiorizam a ideia de que todas as suas vontades devem ser atendidas imediatamente. Desejam tudo para já e possuem uma grande dificuldade em receber um não como resposta. Ao crescerem almejam sucesso rápido, buscam pelo prazer imediato e sem esforços. Nessa busca muitos se perdem. Na busca pelo prazer imediato muitos encontram as drogas que, infelizmente, possuem esse poder, e a obsessão pelo dinheiro fácil e rápido pode levá-los a buscar isso de forma ilícita
Contudo, cada um proporciona ao filho aquilo que pode. Quem possui condições financeiras privilegiadas podem sim proporcionar-lhes boas condições de vida. Não há nenhum problema nisso. O problema está no desequilíbrio, nos excessos de tudo, na ausência dos "nãos", quando necessário.
Aqueles que não aprendem noções de limites dentro de casa, costumam se testar fora dela. Para tanto, muitos bebem até perder a consciência, outros dirigem em alta velocidade. Há aqueles que buscam os seus limites nas drogas, etc.
Precisamos ter claro que os excessos não são mecanismos que trazem felicidade, e não devemos enxergar limites como barreiras paralisantes que limitam as ações ou a vida dos nossos filhos. Instruindo-os dentro de casa sobre noções e respeito aos limites, estamos educando para que sigam em frente, conquistem, superem os seus desafios com determinação, mas também com segurança. Educamos para que busquem seus objetivos, conquistem o seu espaço, porém sem se destruírem.
Portanto, das muitas coisas que planejamos proporcionar aos nossos filhos, não podemos deixar de fora noções claras de limites, pois, limites são, acima de tudo, uma proteção e o excesso de tudo faz tão mal quanto a falta de tudo.
Celso Garrefa
Assoc. AE Sertãozinho SP
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
OS PAIS TAMBÉM SÃO GENTE
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
O AMOR TAMBÉM PRECISA SER SÁBIO
O amor é um dos sentimentos mais belo e puro que o ser humano pode manifestar e talvez não haja sentimento maior que o amor de pais em relação aos filhos, entretanto somente amá-los não é suficiente para protegê-los das armadilhas da vida, por isso, além de belo, o amor também precisa ser sábio.
A sua exigência sem amor me revolta;
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Exigência e Disciplina na Educação Moderna
Texto de Celso Garrefa
Sertãozinho SP
domingo, 6 de outubro de 2013
COOPERAÇÃO E INTERDEPENDÊNCIA
O Programa Amor-Exigente utiliza uma interessante definição de família, quando cita que “Família é um grupo de pessoas que cooperam entre si.” Nessa concepção, a casa pertence a todos e todos devem ser membros cooperadores do bem estar familiar, entretanto, na contramão dessa ideia, cada vez mais os filhos são poupados de assumir quaisquer responsabilidades na casa. Como principezinhos ou reizinhos são servidos o tempo todo sem em nada retribuir.
Poupados de assumir quaisquer atividades no lar, deitam-se no sofá, onde determinam ordens que são atendidas prontamente: mãe, traz uma água; mãe, faz um suco; mãe, prepara um lanche; mãe, pega o biscoito; mãe, guarda os meus materiais. No final do dia ela está arrebentada, enquanto eles continuam ditando ordens.
Também precisarmos nos atentar que o verdadeiro sentido da cooperação vai além de fazer algo para o outro ou esperar que o outro nos faça algo. A essência da cooperação está em realizarmos atividades juntos, visando o bem de todos. Enquanto a mãe lava as louças, a filha as enxugam, enquanto o pai lava o carro, o filho auxilia no enxágue, entretanto, para que haja aprendizados e fortalecimento dos vínculos afetivos, precisamos aproveitar esses momentos.
Caso os filhos percebam que durante a realização das tarefas os pais só reclamam, resmungam, estão mal humorados, despejando broncas, tendem a se afastar. Para conquistá-los é preciso aproveitar esses momentos e fazer as atividades de forma prazerosa, aproveitando para desenvolver um diálogo agradável, trocar contatos, mostrar interesse por eles, conquistá-los.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
AMOR E ÓDIO
O ódio e a raiva corroem, enquanto o verdadeiro amor constrói e restaura. O verdadeiro amor é sábio e equilibrado e nos impulsiona a fazer aquilo que precisa ser feito. Ele corrige, educa e prepara. O verdadeiro amor também é aquele que não mata o amor próprio.
Texto de Celso Garrefa
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Grupo de Apoio
quarta-feira, 31 de julho de 2013
CRISE: VAMOS ENCARAR OU FUGIR?
Enfrentar as crises nos tira da nossa zona de conforto e vamos precisar de coragem para abandonar nossa zona de acomodação, porém, com essa atitude ganhamos em aprendizados, conhecimentos e sabedorias, que são ingredientes indispensáveis à solução de um grande problema.
Durante os momentos de crises experimentamos os mais variados sentimentos possíveis, como o medo, a vergonha, a culpa, o desânimo, o desespero, a desesperança, mas não podemos permitir que esses sentimos enfraqueçam nossa fé e nossa coragem de enfrentar o desafio. Nos momentos de crises devemos nos aproximar ainda mais de Deus, com a certeza absoluta de que são nos momentos mais difíceis de nossas vidas que sentimos com maior intensidade a manifestação divina.
Crises fazem parte da vida e isso não é nenhum problema. O grande problema é enfrentarmos uma grande crise sem que dela nada tiramos proveito, nada aprendemos, nada melhoramos e ainda nos afastamos da presença de Deus. Isso significa sofrimento gratuito e sem sentido. E como citou, certa vez, Charles Haddon Spurgeon: “Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer”. Portanto, vamos apagar o "S" da palavra "CRISE", usar nossa criatividade e transformá-la em "CRIE".
segunda-feira, 8 de julho de 2013
FILHOS ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS
Imagem extraída da internet |
Muitos pais da nossa geração são tão ausentes na educação dos filhos, que estamos assistindo o surgimento de um novo tipo de orfandade: são os filhos órfãos de pais vivos, isto é, mesmo as crianças possuindo pai e mãe, parecem que não os têm, pois estes não apresentam nenhuma atitude ou ação diante dos comportamentos desajustados dos pequenos ou terceirizam sua educação.
de Sertãozinho SP
domingo, 30 de junho de 2013
TOMADA DE ATITUDE
Imagem extraída da internet |
É difícil convencer com palavras aquele que não está disposto a ouvir,
portanto, mais do que falação precisamos entrar em ação, adotando um
posicionamento claro e firme em relação ao abuso do álcool ou ao consumo das
drogas e acabar com as ameaças vazias que não levam a lugar algum: -
"Se você continuar usando drogas, eu sumo de casa", diz a mãe; –
"Se você não parar de beber eu volto para a casa dos meus
pais", reclama a esposa. Entretanto, o usuário já ouviu tantas vezes
essas mesmas ameaças vazias que elas não fazem mais sentido para eles.
Diferente das ameaças vazias, as tomadas de atitude exigem postura
firme, norteadas por ações concretas. Elas não devem ser estabelecidas no impulso
do momento ou na hora da raiva, pelo contrário, precisam ser pensadas,
estudadas e estruturadas.
A atitude a ser tomada depende de cada caso e também do que estamos em
condições de realizar. O importante é começar a nos mover e agir, modificar
estruturas, rejeitar padrões repetitivos, abandonar comportamentos previsíveis
e padronizados e buscar um novo jeito de fazer.
Também é fundamental nos preparar para as reações do dependente
através do uso das manipulações, das promessas e ameaças. É comum, diante das
nossas ações, surgirem momentos de conflitos, que devem ser encarados sem
fugas, pois eles fazem parte do processo de retomada do equilíbrio e precisam
ser administrados para que aconteçam as mudanças que desejamos.
Prog. Amor-Exigente
de Sertãozinho SP
PREVENÇÃO À RECAÍDA
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