Muitas de nossas meninas se tornam adultas sem nunca haver lavado a própria calcinha; muitos de nossos meninos chegam à maioridade sem nunca aprender colocar roupas sujas no cesto. Não fazem porque alguém faz por eles, geralmente a mãe. Se perguntarmos a essas mães porque fazem, costumam justificar: - “Eu não tenho paciência para esperar que eles façam”.
No exercício de uma educação
assertiva, precisamos usar a paciência a nosso favor. Os filhos sabem quando
não possuímos paciência para esperar, eles sabem que após pedirmos por duas,
três ou quatro vezes, desistimos e fazemos por eles. Assim eles enrolam,
enrolam, e nos enrolam. Outras vezes sabem que não temos paciência para
suportar pressão e insistem até cedermos. Por vezes, dizer não a um filho é
necessário, e precisamos de paciência para suportar a pressão e manter firme nossa
posição.
Quando falamos sobre a paciência não
podemos confundi-la com passividade, pois a passividade está ligada a falta de
autoridade, a falta de ações e atitudes, exemplo disso, são as mães que
precisam pedir por centenas de vezes para que a criança vá tomar banho. Isso é demonstração de ausência de autoridade.
Dentro do ambiente familiar todos
devem assumir responsabilidades, inclusive as crianças, evidentemente, de
acordo com a idade e suas possibilidades, pois a casa é de todos e todos devem
cooperar para o bem comum. Aquilo que nos cabe, devemos fazer, mas aquilo que é
obrigação dos filhos, precisamos permitir que eles façam e por vezes, ter a
paciência necessária para esperar que façam.
Usar a paciência a nosso favor é
possuir a calma e o controle necessários para permitir que o outro faça do jeito
dele, no momento dele, porém que faça. Por vezes, desejamos que eles cooperem
conosco, mas queremos que façam de forma idêntica a nossa e reclamamos porque
não possuímos a paciência necessária para aceitar as diferenças. Podemos
ensiná-los e orientá-los a fazer melhor, mas ainda assim, devemos deixá-los que
façam.
E quando não fazem aquilo que é obrigação deles? Quando
cansamos de esperar que façam? Quando esgotamos nossa paciência? Neste momento
entra a ação, a atitude e a criatividade. Nós precisamos deles, mas eles também
precisam de nós. Precisam da senha do wi-fi, adoram o i-phone, curtem a
internet e as redes sociais, vivem com fones nos ouvidos. Passar uma tarde sem
acesso à internet não mata ninguém e algumas horas sem conexão, para a atual
geração tecnológica, parecem-lhes uma eternidade.
Usar a paciência a nosso favor não significa cair na
passividade e acomodação e esperar para ver o que acontece. A Neste momento entra a ação, a atitude e a criatividade. Nós precisamos deles, mas eles também precisam de nós. Precisam da senha do wi-fi, adoram o i-phone, curtem a internet e as redes sociais, vivem com fones nos ouvidos. Passar uma tarde sem acesso à internet não mata ninguém e algumas horas sem conexão, para a atual geração tecnológica, parecem-lhes uma eternidade.
Usar a paciência a nosso favor não significa cair na passividade e acomodação e esperar para ver o que acontece. A educação assertiva deve ser trabalhada ao longo do tempo e precisamos de paciência para construí-la no dia-a-dia, pois, como diz o ditado, quem não as tem, come cru.Passar uma tarde sem acesso à internet não mata ninguém e algumas horas sem conexão, para a atual geração tecnológica, parecem-lhes uma eternidade.
Usar a paciência a nosso favor não significa cair na passividade e acomodação e esperar para ver o que acontece. A educação assertiva deve ser trabalhada ao longo do tempo e precisamos de paciência para construí-la no dia-a-dia, pois, como diz o ditado, quem não as tem, come cru.